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Não posso abandonar a esperança
Andam as minhas mãos cansadas
Trocam-me as voltas
E volta e meia perco a força.
A direita vai á frente e não desiste
A esquerda preguiçosa insiste
Onde está a delicadeza do meu gesto
Onde pára a minha pose de dança
Bolero,
Tango,
Flamengo
Tudo quero
Não posso abandonar a esperança!
09-01-2005 1:06:49
PARKINSON PORTUGAL